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POLOS DE ATIVIDADE

O #Vivendo para o Reino é um projeto que visa atuar em diversas áreas, fazendo o amor de Cristo ser conhecido de várias maneiras. Confira abaixo os polos existentes até o momento.

POLO DE MÚSICA

A música tem o poder de transmitir mensagens facilmente, de ensinar sem aparentar ensino. A música, como louvor, tem o poder de quebrar cadeias, conduzir vitórias e quebrantar corações, enquanto o foco é posto nAquele que nos salvou e libertou. O Polo de Música do #Vivendo para o Reino realiza oficinas de treinamento técnico e ministerial, objetivando desenvolver músicos-ministros para as igrejas locais, tudo voluntariamente. É constituído também por um Grupo de Louvor.

POLO DE ARTES

O teatro, a pintura, a escrita e a dança são formas artísticas que encantam, pois mostram o Belo e, como dons do Pai das Luzes, proclamam a glória dEle. Deus é a fonte de toda criatividade, afinal Ele é o Grande Criador, o Autor de tudo. Dessa forma, enquanto fazemos arte, expressamos o caráter do próprio Deus.

São também ferramentas poderosíssimas para espalhar o Evangelho e a Cultura do Reino, pois são linguagens que produzem conhecimento, mas, sobretudo, tocam a alma. O Polo de Artes do #Vivendo para o Reino tem como foco o aperfeiçoamento e ensino de técnicas artísticas através de oficinas voluntárias, para que, através da Igreja, Deus use a arte para Seus propósitos.

POLO DE ASSISTENCIA SOCIAL

Em Mateus 25:31-46, Jesus ensina que suas ovelhas são conhecidas pelo serviço aos necessitados. Jesus também disse que, no Reino, maior é o que serve. Tiago nos conta em sua carta que a religião verdadeira é cuidar dos pobres. João nos fala que o amor verdadeiro se manifesta em ações, no cuidado com o próximo. Ele diz também que amar é se doar e que ninguém ama a Deus se não ama ao próximo. Assim, o Polo de Assistência Social do #Vivendo para o Reino visa desenvolver esse amor cristão nos cristãos, de forma que cada um de nós doe de si mesmo aos pobres e necessitados. Procuramos suprir carências daqueles que precisam, sejam moradores de rua, órfãos, dependentes químicos ou idosos, ainda que sabendo que o máximo que fazemos ainda é o mínimo. Buscamos atender necessidades físicas como alimentação, frio ou higiene pessoal, mas também sabemos que, além disso, muitos precisam de um ombro amigo, alguém com quem conversar, alguém para chorar junto, alguém para oferecer uma oração.

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